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Leia também Negócios Alckmin defende retirada de alimento e energia do cálculo da inflação Economia Com inflação alta, fala de Alckmin sobre mudar cálculo gera ruídos Negócios “Melhor ser gradual do que não fazer”, diz Alckmin sobre tributária Brasil Alckmin e Padilha entregam 156 ambulâncias do Samu a municípios Na segunda-feira (24/3), Alckmin voltou a dizer que a taxa básica de juros da economia brasileira deveria ser calculada sem inflação de alimentos e energia. Ele mencionou o exemplo do banco central dos Estados Unidos, que retira esses dois índices do cálculo dos juros básicos da economia estadunidense. Para o vice-presidente, os aumentos nos preços de alimentos e energia são impulsionados por fatores externos e de natureza pontual, como eventos climáticos adversos e tensões geopolíticas, como guerras. Segundo o também ministro, esses eventos impactam os preços de forma significativa, mas não possuem uma relação direta com a política monetária e, portanto, com a taxa de juros. 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Após Alckmin, Haddad afirma que BC considera sazonalidades na inflação

Ministro Fernando Haddad disse que o Banco Central (BC) já leva em conta as sazonalidades dos preços de energia e alimentos ao definir Selic

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1 de 1 Alckmin e Haddad em evento - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles @hugobarretophoto

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta quinta-feira (27/3) que o Banco Central (BC) já olha para os chamados núcleos de inflação na hora de definir a taxa básica de juros (Selic). A fala foi dada após o ministro ser questionado sobre a declaração do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), que defendeu que o BC não leve em conta a inflação de alimentos e energia ao decidir sobre a Selic.

O vice-presidente não mencionou mudanças não mencionou mudanças no cálculo da inflação, que é feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

“Na verdade, o Banco Central avalia os núcleos de inflação. Muitas vezes eles consideram certa volatilidade de determinados preços. Quer dizer, a análise dos núcleos já leva em consideração efeitos sazonais, determinado comportamento em virtude de choques externos, como é o caso de condições climáticas”, argumentou Haddad.

Em seguida, ele afirmou que a metodologia da autoridade monetária vai “ao encontro daquilo que o vice-presidente imagina ser o mais correto”.

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“Todo relatório do Banco Central tem uma análise de núcleos que é justamente para verificar exatamente o que está acontecendo com o que a gente chama de inflação, excluindo eventuais choques ou sazonalidades que podem eventualmente levar uma interpretação dos dados que não focam naquilo que mais importa para a política monetária”, completou.

O titular da Fazenda classificou como “rotina” do Banco Central esse tipo de avaliação dos núcleos.


Entenda a situação dos juros no Brasil

  • A taxa Selic é o principal instrumento de controle da inflação.
  • Ao aumentar os juros, a consequência esperada é a redução do consumo e dos investimentos no país.
  • Dessa forma, o crédito fica mais caro e a atividade econômica tende a desaquecer, provocando queda de preços para consumidores e produtores. A inflação dos alimentos tem sido a pedra no sapato do presidente Lula (PT).
  • São esperadas novas altas nos juros ainda no primeiro trimestre, com taxa Selic próxima a 15% ao ano.
  • Projeções mais recentes mostram que o mercado desacredita em um cenário em que a taxa de juros volte a ficar abaixo de dois dígitos durante o governo Lula e do mandato de Gabriel Galípolo à frente do BC.

Na segunda-feira (24/3), Alckmin voltou a dizer que a taxa básica de juros da economia brasileira deveria ser calculada sem inflação de alimentos e energia. Ele mencionou o exemplo do banco central dos Estados Unidos, que retira esses dois índices do cálculo dos juros básicos da economia estadunidense.

Para o vice-presidente, os aumentos nos preços de alimentos e energia são impulsionados por fatores externos e de natureza pontual, como eventos climáticos adversos e tensões geopolíticas, como guerras. Segundo o também ministro, esses eventos impactam os preços de forma significativa, mas não possuem uma relação direta com a política monetária e, portanto, com a taxa de juros.

De acordo com Alckmin, é preciso “aumentar os juros naquilo que pode ter mais efetividade na redução da inflação”.

“A redução da inflação é essencial. A inflação não é neutra socialmente, ela não é neutra, ela atinge muito mais o assalariado, que tem reajuste, normalmente, uma vez por ano e vê todo mês, todo dia, o seu salário perder o poder aquisitivo. Então, entendo, sim, que é uma medida que deve ser estudada pelo Banco Central brasileiro”, argumentou.

Entenda

É trabalho do Banco Central controlar a inflação do país. Em momentos de alta, o órgão sobe os juros para conter a demanda e reduzir os preços. Em fevereiro deste ano, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial, ficou em 1,31%, a maior taxa para o mês em 22 anos.

“Prévia da inflação”, IPCA-15 sobe 0,64% em março, pressionado por alimentos e transportes

A Selic, por sua vez, está em 14,25% ao ano, conforme definido na semana ada pelo Comitê de Política Monetária (Copom). Este é o maior valor da taxa em quase 10 anos.

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