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Ministro do Trabalho celebra menor taxa de desemprego anual desde 2012

O IBGE informou nesta sexta (31/1) que o nível de desemprego recuou para 6,6% em 2024 — o menor patamar da série histórica iniciada em 2012

atualizado

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Ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, sorri durante coletiva - Metrópoles
1 de 1 Ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, sorri durante coletiva - Metrópoles - Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles

O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, celebrou, nesta sexta-feira (31/1), o Brasil ter alcançado a menor taxa anual de desempregados da série histórica iniciada em 2012. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o nível de desemprego recuou para 6,6% em 2024 — queda de 1,2 ponto percentual em relação a 2023 (7,8%).

Na rede social X, Marinho escreveu que o resultado é a prova “de que estamos no caminho certo” e de que “vamos avançar ainda mais”. “Semeamos a boa semente, a colheita será próspera”, ressaltou o ministro.


A situação do mercado de trabalho no Brasil

  • No ano ado, a quantidade de pessoas desocupadas (que não estavam trabalhando e que procuravam por emprego) totalizou 7,4 milhões e foi o menor contingente em uma década, ou seja, desde 2014 (7 milhões).
  • O nível da ocupação (percentual de pessoas em idade apta a trabalhar) de 2024 foi estimado em 58,6% e ultraou o recorde anterior de 2013, quando o índice era de 58,3%.
  • Em 2024, o país teve 103,3 milhões de pessoas trabalhando — novo recorde dentro da série iniciada em 2012.
  • O Brasil criou 1,69 milhão de empregos formais (ou seja, com carteira assinada) em 2024. Esse número representa alta de 16,5% em comparação a 2023, quando foram criados 1,45 milhão de postos desse tipo.

Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua (Pnad Contínua), o percentual da população desempregada no ano ado apresentou recuo de 13,2% (menos 1,1 milhão de pessoas) em relação a 2023.

“Os resultados de 2024 indicaram a manutenção da trajetória de crescimento contingente de trabalhadores que, inicialmente, em 2022, respondia como uma recuperação das perdas geradas durante a pandemia de Covid-19, em 2020 e 2021”, destacou a coordenadora de Pesquisas por Amostra de Domicílios do IBGE, Adriana Beringuy.

Informalidade cai e brasileiros com carteira assinada sobe

Em 2024, o número de empregados com carteira de trabalho aumentou em 2,7% (ou seja, 38,7 milhões de pessoas) — a média mais alta da série iniciada em 2012. Enquanto a estimativa anual de empregados sem carteira assinada no setor privado aumentou 6% em 2024, com 14,2 milhões de pessoas. Esse contingente também atingiu o maior nível dentro da série histórica.

“O crescimento da população ocupada nos últimos anos ocorreu principalmente entre os empregados no setor privado. Essa expansão foi registrada por meio do trabalho com e sem carteira de trabalho assinada”, explicou Beringuy.

Segundo a coordenadora, esse movimento ocorreu devido à “abrangência setorial do aumento da ocupação, que incluiu atividades como indústria, serviços prestados às empresas, cujo perfil ocupacional está mais associado à formalidade; como também o avanço importante de atividades como construção, transporte e logística que apresentam maior incorporação de trabalhadores informais”.

A taxa anual de informalidade recuou de 39,2% (em 2023) para 39% (em 2024).

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