Identificada segunda acusada de participação na morte de turista no RJ
A suspeita é que morte da vítima tenha ocorrido em decorrência das altas doses de sedativo, do “Boa Noite Cinderela”
atualizado
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O Disque Denúncia (2253-1177) divulgou, nesse domingo (1º/9), cartaz para ajudar no inquérito instaurado pela Delegacia de Homicídios da Capital (DHC), a fim de obter informações e a localização da foragida da Justiça, Giulia Brandão Galdino, 19 anos, segunda envolvida na morte do jamaicano, naturalizado americano, D’Wayne Antônio Morris, de 43 anos, no dia 8 de agosto em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro.
Investigações apontam que Morris e um amigo foram dopados por Giulia e Letícia Clara Bento da Silva, que se conheceram horas antes do crime na Lapa, região central do Rio.
Os quatro foram até um quiosque no Leme e, depois, se dirigiram para o apartamento em que estavam hospedados, no bairro de Copacabana. Após aplicarem o golpe conhecido como boa noite, Cinderela, usando altas doses de Clonazepam, as duas mulheres roubaram pertences das vítimas e fugiram. Ao acordar, o amigo de D’Wayne percebeu que ele estava morto.
Veja a reportagem completa no O São Gonçalo, parceiro do Metrópoles.