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Moraes homologa delação e concede liberdade provisória a Mauro Cid

O ministro do STF homologou o acordo de delação e concedeu a liberdade provisória, condicionada ao uso de tornozeleira eletrônica

atualizado

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imagem colorida de Mauro Cid no Batalhão de Polícia do Exército, em Brasília, onde ficou preso por 4 meses - Metrópoles
1 de 1 imagem colorida de Mauro Cid no Batalhão de Polícia do Exército, em Brasília, onde ficou preso por 4 meses - Metrópoles - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), homologou acordo de delação premiada proposto pela defesa de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), à Polícia Federal. Na mesma decisão, o ministro concedeu liberdade provisória a Cid, com imposição de cautelares, como uso de tornozeleira eletrônica, proibição de sair de casa em determinados horários e afastamento das funções no Exército.

Em 6 de setembro, Cid chegou a ir ao STF para falar sobre o desejo de colaborar. O ex-ajudante de ordens foi preso sob a acusação de envolvimento em um esquema de fraude nos cartões de vacinação de familiares e do ex-presidente Bolsonaro.

Cid é investigado em uma série de operações, entre as quais, a que apura a venda ilegal de joias e outros objetos do acervo da Presidência da República durante a gestão Bolsonaro.

Mauro Cid deixa Batalhão do Exército após quatro meses de prisão

15 imagens
Cid estava preso desde 3 de maio, por ordem de Alexandre de Moraes
Cezar Roberto Bitencourt, advogado de Cid, chega ao atalhão de Polícia do Exército, em Brasília
Bitencourt chegou acompanhado de sua esposa
Mauro Cid mudou estratégia de defesa e contou o que sabe à PF
Mauro Cid estava preso no batalhão da Polícia do Exército
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Mauro Cid no Batalhão de Polícia do Exército

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Cid estava preso desde 3 de maio, por ordem de Alexandre de Moraes

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Cezar Roberto Bitencourt, advogado de Cid, chega ao atalhão de Polícia do Exército, em Brasília

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Bitencourt chegou acompanhado de sua esposa

Hugo Barreto/Metrópoles @hugobarretophoto
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Mauro Cid mudou estratégia de defesa e contou o que sabe à PF

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Mauro Cid estava preso no batalhão da Polícia do Exército

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Batalhão de Polícia do Exercíto em Brasília

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Mauro Cid foi levado à unidade em maio

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Atualmente, no batalhão, ficam presos militares que cometeram trangressões

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O oficial ficou preso por quatro meses

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Tenente-coronel do Exército, Mauro Cid firmou acordo de colaboração premiada com o STF

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Entrada do Batalhão de Polícia do Exercíto, em Brasília

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Ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro Cid foi indiciado pela PF

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Tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro

Vinícius Schmidt/Metrópoles
15 de 15

Bolsonaro e seu ajudante de ordens à época do governo

Rafaela Felicciano/Metrópoles

Depoimentos

Nas últimas semanas, Cid prestou uma série de depoimentos à Polícia Federal. O mais recente ocorreu em 31 de agosto, em investigação sobre o caso das joias.

Além de Cid, Jair e Michelle Bolsonaro, o general Lourena Cid (pai de Mauro Cid) e os advogados Fabio Wajngarten e Frederick Wassef foram convocados, simultaneamente, para oitivas na PF.

Dos oito convocados, apenas Mauro Cid e seu pai falaram aos investigadores em Brasília; Frederick Wassef, advogado da família Bolsonaro, prestou esclarecimentos em São Paulo.

Bolsonaro e Michelle permaneceram em silêncio durante a oitiva. A ex-primeira-dama se baseou em parecer da Procuradoria-Geral da República (PGR) que questiona a competência do STF em julgar o caso. Fabio Wajngarten também não falou. Um dos motivos apresentados por ele é o fato de ser advogado do casal Bolsonaro.

Cid também prestou depoimento em 28 de agosto, no âmbito do inquérito que apura as ações do hacker Waler Delgatti Neto contra o sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Nessa oitiva do ex-ajudante de ordem, a PF apurou se Mauro Cid participou ou se tem informações do encontro e das tratativas que o ex-presidente Jair Bolsonaro teve com a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP). Nas conversas, os dois teriam discutido um plano para invadir o sistema do CNJ e também para contestar a efetividade do sistema eleitoral.

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