body { font-family: 'Merriweather', serif; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Regular'; src: local('Merriweather-Regular'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Bold'; src: local('Merriweather-Bold'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Heavy'; src: local('Merriweather-Heavy'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Italic'; src: local('Merriweather-Italic'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff') format('woff'); font-display: swap; }
metropoles.com

STF jogou “casca de banana” no PL, reclama deputado; Corte responde

Líder da sigla na Câmara, Sóstenes Cavalcante diz que tribunal perguntou “se partido queria cobrir julgamento”. STF ofereceu assentos ao PL

atualizado

metropoles.com

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Bruno Spada/Câmara dos Deputados
O líder do PL do ex-presidente Jair Bolsonaro, Sóstenes Cavalcante (PL-RJ).
1 de 1 O líder do PL do ex-presidente Jair Bolsonaro, Sóstenes Cavalcante (PL-RJ). - Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados

O líder do PL na Câmara, deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), disse nesta quarta-feira (25/3) que o Supremo Tribunal Federal (STF) jogou uma “casca de banana” no partido, ao oferecer que a legenda cobrisse o julgamento contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A Corte ofereceu ao PL assentos no plenário da Primeira Turma do STF, mas não direito a uma transmissão exclusiva.

Sóstenes afirmou que, na segunda (24/3), um assessor do presidente do STF, Luís Roberto Barroso, ligou para ele e propôs que o partido fizesse a cobertura do julgamento. Ele também disse que a mesma oferta foi feita ao PT, partido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Porém, foi a sigla de Lula que pediu o credenciamento para acompanhar a sessão.

“Eu virei para ele [o assessor] e falei: ‘Olha só, a gente agradece. Eu acho até, primeiro, que nós não pedimos; segundo, causa estranheza o ministro presidente do STF oferecer isso a um partido’. Mas eu já tinha lido na imprensa que foi oferecido ao PT, e o PT estaria transmitindo lá de dentro oficialmente. Então, quiseram se limpar, botando uma casca de banana para a gente. Nós não transmitimos, não temos nada com isso”, declarou Sóstenes na reunião da bancada do PL nesta terça.

O Metrópoles procurou o STF, e a Corte esclareceu que essa transmissão não foi oferecida a nenhum partido. Todas as emissoras de televisão, jornais, portais on-line e partidos políticos podem retransmitir o sinal da TV Justiça, a única que está fazendo a gravação do julgamento.

Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decide neste momento se Bolsonaro e outros sete denunciados viram réus por tentativa de golpe de Estado em 2022.

Como ocorre o julgamento na Primeira Turma

O julgamento acerca do recebimento da denúncia começou com a leitura do relatório pelo relator do caso, ministro Alexandre de Moraes. Em seguida, houve sustentação oral do procurador-geral da República, Paulo Gonet, com duração de 30 minutos.

As defesas dos oito réus iniciaram a sustentação oral por volta das 10h40, com 15 minutos para cada advogado. Todo esse processo inicial tem duração de duas horas. Concluída a primeira fase, o relator expõe seu voto favorável ou contra a denúncia da PGR. Esse o a o deve ocorrer no primeiro dia de julgamento, nas duas sessões agendadas, com previsão de começar às 9h30 e terminar por volta das 18h, com um intervalo entre as sessões.

Nesta quarta-feira (26/3), na terceira sessão agendada, os outros quatro ministros da Turma devem votar na ordem do mais novo para o mais velho e , por último, o presidente: Flávio Dino, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin. Caso os ministros votem a favor do recebimento da denúncia, os oito denunciados se tornarão réus.

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os os a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comNotícias Gerais

Você quer ficar por dentro das notícias mais importantes e receber notificações em tempo real?