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Armas de guerra: 95% dos fuzis apreendidos no Rio vieram do exterior

O levantamento desenvolvimento pela Subsecretaria de Inteligência (SSI) aponta que a maioria das “armas de guerra” é oriunda dos EUA

atualizado

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Imagem colorida de fuzis - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida de fuzis - Metrópoles - Foto: Reprodução/SSP RJ

Dos 638 fuzis apreendidos no Rio de Janeiro pela Polícia Militar em 2024, 604 (94,68%) foram fabricados no exterior, de acordo com estudo inédito da corporação, divulgado nesta quinta-feira (22/5).

O levantamento desenvolvimento pela Subsecretaria de Inteligência (SSI) aponta que a maioria das “armas de guerra” é oriunda dos Estados Unidos, mas países como Israel, Alemanha, Áustria e República Tcheca também produziram as armas que foram parar nas mãos de criminosos do Rio de Janeiro.

“Precisamos entender que esse poder bélico nas mãos erradas provoca insegurança e atinge toda a população. Por isso, a importância de a indústria produtora de armas também fazer parte do enfrentamento ao crime organizado, com a gerência sobre o caminho dos armamentos e atuando em conjunto com o Governo Federal no controle do tráfico internacional de armas”, afirmou o governador do Rio, Cláudio Castro (PL).

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Segundo o levantamento, 295 fuzis foram fabricados nos EUA e contrabandeados. Com a licença para ser comercializado em outros países, o armamento entra de forma clandestina no Brasil pelas fronteiras com Paraguai, Bolívia e Colômbia e outras nações.

O estudo da PM indica que os fuzis chegam ao Brasil em peças avulsas, que custam aproximadamente R$ 6 mil, nos EUA. Após a montagem feita por especialistas em armas, os fuzis são vendidos às facções criminosas por R$ 50 mil.

O secretário da Polícia Militar, coronel Marcelo de Menezes Nogueira, disse que a apreensão de fuzis é um dos maiores desafios da corporação. O gestor defende um esforço conjunto para o combate ao tráfico de armas.

“Nossa tropa não vai esmorecer, mas é preciso alertar para a necessidade urgente de uma política de âmbito nacional e até internacional para deter o contrabando de armas, envolvendo outros atores da área de segurança”, afirmou.

 

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