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Empresa de preso com R$ 1,2 mi na mala “funciona” em parada de ônibus

O endereço apontado pelo empresário Cesar Albuquerque, preso pela PF no Aeroporto de Brasília, fica às margens de uma rodovia

atualizado

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Endereço empresa Cesar Albuquerque
1 de 1 Endereço empresa Cesar Albuquerque - Foto: Reprodução

A empresa “faz-tudo” de Cesar de Jesus Glória Albuquerque, um dos três empresários interceptados nessa terça-feira (20/5) pela Polícia Federal (PF), no Aeroporto Internacional de Brasília, flagrados quando carregavam R$ 1,25 milhão em uma mala, teria um endereço supostamente de fachada.

Segundo imagens do aplicativo Google Maps, atualizado pela última vez  em agosto de 2024, os endereços apontados pelo empresário no interrogatório, no município de Presidente Figueiredo, em Manaus (AM), mais especificamente na comunidade Nova Jerusalém, ficam às margens da BR 174, Km 179, e não apresentam nada além de uma parada de ônibus. Diante disso, a Polícia Federal declarou que não localizou evidências da existência física da empresa C J Comércio de Produtos Alimentícios, em nenhum dos lados da rodovia.

Empresa “faz-tudo”

No Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica, a empresa chamada CJ Comércios e Serviços lista mais de 40 atividades cadastradas na Classificação Nacional das Atividades Econômicas (Cnae), sendo a principal o comércio varejista de mercadorias no geral com predominância de produtos alimentícios.

Durante as diligências após a prisão do trio, a quantidade de Cnaes secundários da empresa chamou a atenção dos investigadores. Segundo o identificado, a pessoa jurídica tem como ramos de atuação alimentos, vestuário, manutenção de máquinas, construção, papelaria, veterinária, arquitetura, agência de viagens e setor funerário.

A lista de Cnaes é extensa (confira abaixo). O montante financeiro da empresa é de R$ 2,5 milhões. Também chamou a atenção dos investigadores a quantidade de veículos vinculados à empresa. São três micro-ônibus, uma caminhonete e uma retroescavadeira.

Conforme apurado pela Polícia Federal, por meio de fontes fechadas, a empresa vinculada a Cesar não possui funcionários.

À polícia, Cesar afirmou, em seu interrogatório, que é proprietário da empresa desde 2018 e que possui renda mensal média de cerca de R$ 20 mil, sendo os principais rendimentos da empresa providos de contratos celebrados junto a Prefeituras do estado do Amazonas.

O empresário declarou, ainda, que a empresa possui cinco micro-ônibus e que os veículos são utilizados para transporte escolar. Segundo ele, vinha a Brasília com objetivo de olhar dois veículos, encontrados em uma plataforma de compra e vendas de automóveis, em Goiás. Questionado sobre o local em que os veículos estavam, ele respondeu que não sabia com exatidão.

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Justiça mantém prisão de empresários flagrados com R$ 1,2 mi em malas
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Eles foram flagrados nessa terça (20/5)

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Empresários presos com R$ 1,2 milhão em mala no Aeroporto de Brasília

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A PF notou a presença das notas por meio do Raio-X

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Os empresários tiveram a prisão em flagrante convertida em preventiva

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Dois dos empresários estão ligados a vereadores

Polícia Federal
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Lucas e Vagner Moitinho

 

Parceiro da prefeitura

Em julho de 2021, a empresa foi contratada pela prefeitura de Presidente Figueiredo, município localizado na Região Metropolitana de Manaus, para realizar a manutenção de botes aquáticos.

O documento divulgado no Diário da Associação Amazonense dos Municípios (AAM) pagou R$ 130 mil para a empresa escolhida realizar o serviço durante seis meses.

Na lista de Cnaes da empresa, aparece o código para prestar serviços de manutenção e reparação de embarcações e estruturas flutuantes, o que viabilizou a contratação.

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