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Foragido por feminicídio em GO já matou travestis queimadas e decapitadas

A motivação do crime, segundo o Ministério Público, foi preconceito pela orientação sexual das vítimas

atualizado

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Reprodução
Alex Brito Alves da Cruz
1 de 1 Alex Brito Alves da Cruz - Foto: Reprodução

A Polícia Civil de Goiás está à procura de Alex Brito Alves da Cruz (foto em destaque), suspeito de ass brutalmente a própria companheira, de 41 anos, e a sogra, de 66, na cidade de Luziânia. O crime chocou a população local e ganhou contornos ainda mais graves com a suspeita de abuso sexual contra a enteada do acusado, uma criança que está sob cuidados médicos. As investigações estão a cargo do Grupo de Investigação de Homicídios (GIH), que já divulgou a imagem do foragido para receber informações sobre seu paradeiro.

O histórico de violência de Alex Brito é extenso. Ele já responde por um duplo homicídio bárbaro ocorrido em 2012, em Novo Gama (GO), no qual dois travestis foram decapitadas e queimadas.

Na época, Alex e outros três acusados foram levados a júri popular por duplo homicídio triplamente qualificado, por motivo torpe, impossibilidade de defesa das vítimas e destruição de cadáver.

As vítimas, José Dalvanei Alves Pereira e Luan Fernandes da Silva, tiveram as cabeças encontradas a três quadras de distância dos corpos, jogadas em via pública. A motivação do crime, segundo o Ministério Público, foi preconceito pela orientação sexual das vítimas.

Agora, mais de uma década depois, Alex é novamente procurado, desta vez por um novo episódio de violência extrema. As autoridades investigam se o feminicídio em Luziânia também envolveu tentativa de ocultação de provas ou outras qualificadoras.

A Polícia pede que qualquer informação sobre o paradeiro do suspeito seja reada ao GIH de Luziânia pelos números (62) 98591-8586 ou 197. O sigilo é garantido.

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