Soft swing: entenda o escândalo de A Vida Secreta das Esposas Mórmons
O que é “soft swinging”? Entenda mais sobre o estilo de vida sexual revelado em A Vida Secreta das Esposas Mórmons
atualizado
Compartilhar notícia
A internet e os streamings têm uma variedade enorme de conteúdo e, às vezes, nem sempre o que alcança uma pessoa aparece para outra. Pode ser o caso do reality show A Vida Secreta das Esposas Mórmons, que chegou à segunda temporada e tem feito sucesso por mostrar segredos mórmons, incluindo rumores de traição e até de swing.
Batizado de MomTok, a atração começou durante a pandemia, e ganhou força quando uma das integrantes, Taylor Frankie Paul, alegou que ela e outras colegas de elenco haviam praticado soft swinging. As participantes citadas por ela negam.
Isso fez com que a busca pelo termo soft swinging aumentasse. Mas, afinal, do que se trata? Ele acontece quando você está em um relacionamento com alguém — casamento ou namoro — e consente em se envolver em atos sexuais sem penetração com outras pessoas.
Soft swing
A principal vantagem do soft swing é que você pode vivenciar atos sexuais com outras pessoas enquanto mantém um relacionamento “sério e comprometido”.
A Pouca Vergonha conversou com o casal liberal Fernando e a Fátima, e a dupla ajudou a entender melhor a prática.
“O soft swing funciona como uma espécie de porta de entrada para essa fantasia. Ele é ideal para casais que têm curiosidade ou desejo de explorar o universo liberal, porém, que ainda não se sentem prontos para a troca de casais em si.”
“O soft swing consiste em casais que compartilham o mesmo ambiente, e cada um mantém a relação apenas com seu próprio parceiro. Eles curtem o clima do espaço, escutam os sons, percebem os estímulos do ambiente, como gemidos e o cheiro do sexo, mas sem se envolver diretamente com os outros casais”, acrescenta Fernando.
Outro detalhe apontado por Fátima é que, em alguns casos, podem acontecer toques entre parceiros diferentes, desde que todos estejam confortáveis e isso seja previamente combinado. Isso é chamado de “swing light”. “Por fim, se houver vontade e consentimento, o casal pode chegar ao swing propriamente dito, que é quando ocorre a troca de parceiros com relação sexual.”
