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Em nota, a pasta classificou o movimento como “abusivo, ilegal e desproporcional, com impactos diretos sobre o funcionamento da rede pública e prejuízos irreparáveis aos estudantes e famílias”. A decisão dos professores foi tomada após votação em assembleia perto Eixo Cultural Ibero-Americano, a antiga Funarte, nesta terça. Segundo o Sinpro-DF, os educadores cobram reajuste salarial de 19,8% e a reestruturação do plano de carreira. A paralisação é por tempo indeterminado, segundo a entidade. Leia também Grande Angular Ibaneis diz que greve dos professores é “pura política” Distrito Federal Professores da rede pública do DF decidem entrar em greve; veja data Distrito Federal Professores fazem assembleia nesta 3ª feira, com indicativo de greve A secretaria afirmou que a greve ocorre em um momento de “avanços para a categoria, justamente quando o Governo do Distrito Federal cumpre o pagamento da última parcela do reajuste de 18% e da penúltima etapa de incorporação da Gratificação de Atividade Pedagógica (Gaped)”. “Ao deflagrar a greve, o Sinpro-DF compromete o funcionamento regular da rede pública, provoca desperdício de recursos públicos e obriga o Estado a arcar com a reposição de aulas, gerando custos adicionais e prejuízos diretos aos estudantes e suas famílias”, completa o texto. 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GDF entrará na Justiça contra greve dos professores: “Abusiva”

A Secretaria de Educação classificou a greve como abusiva, ilegal e desproporcional. Categoria cobra reajuste e reestruturação da carreira

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A Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEE-DF) ingressará com medidas judiciais contra a greve deflagrada pelo Sindicato dos Professores (Sinpro-DF) nesta terça-feira (27/5). Em nota, a pasta classificou o movimento como “abusivo, ilegal e desproporcional, com impactos diretos sobre o funcionamento da rede pública e prejuízos irreparáveis aos estudantes e famílias”.

A decisão dos professores foi tomada após votação em assembleia perto Eixo Cultural Ibero-Americano, a antiga Funarte, nesta terça. Segundo o Sinpro-DF, os educadores cobram reajuste salarial de 19,8% e a reestruturação do plano de carreira. A paralisação é por tempo indeterminado, segundo a entidade.

A secretaria afirmou que a greve ocorre em um momento de “avanços para a categoria, justamente quando o Governo do Distrito Federal cumpre o pagamento da última parcela do reajuste de 18% e da penúltima etapa de incorporação da Gratificação de Atividade Pedagógica (Gaped)”.

“Ao deflagrar a greve, o Sinpro-DF compromete o funcionamento regular da rede pública, provoca desperdício de recursos públicos e obriga o Estado a arcar com a reposição de aulas, gerando custos adicionais e prejuízos diretos aos estudantes e suas famílias”, completa o texto.

Ainda de acordo com a pasta, em 2023, foram pagos 12% de reajuste salarial, e em julho de 2025 será implementada a terceira e última parcela de 6%, totalizando 18% de ganho linear.

“Paralelamente, a maior parte do valor originalmente pago como Gaped já foi incorporada ao vencimento básico da carreira, faltando apenas a penúltima e a última parcelas para que a incorporação seja concluída em janeiro de 2026”. A SEE-DF afirma que essas medidas representam um ganho estrutural de 30% sobre a base salarial de 2023.

Viés político

Reforçando a opinião externada pelo governador Ibaneis Rocha (MDB), a pasta classificou a paralisação como “política”.

“O movimento paredista ocorre às vésperas da eleição interna do Sinpro-DF, marcada para esta quarta-feira (28), o que reforça a percepção de que se trata de uma greve com viés político-eleitoreiro, sem compromisso real com a melhoria das condições da educação pública”, escreveu a pasta, em nota.

Ibaneis diz que greve dos professores é “pura política”

“Por essas razões, a Secretaria de Educação recorrerá ao Poder Judiciário para resguardar o interesse coletivo, assegurar o pleno funcionamento das escolas e responsabilizar o Sinpro-DF por eventuais prejuízos financeiros ao erário, demonstrando a ilegalidade do movimento paredista”, finaliza a nota.

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