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Leia também São Paulo Inspetor-chefe de GCM envolvida com milícia na Grande SP é afastado São Paulo SP: dado de pessoas em situação de rua cresce e se aproxima de 100 mil São Paulo Alunos protestam contra racismo em shopping após ação de seguranças São Paulo PF diz que investigação sobre INSS começou após matérias do Metrópoles Os servidores municipais também protestam contra o fato de que o reajuste do funcionalismo ligado à Câmara Municipal e ao Tribunal de Contas do Município (TCM) foi aprovado pelos vereadores com aumento percentual de 4,5%. Para eles, a diferença no reajuste desrespeita a equidade entre as categorias. “Não é possível que tenhamos duas classes de servidores”, protestou Celso Giannazi (PSol). Além do texto original, os vereadores também apreciaram duas emendas apresentada pela vereadora Janaína Paschoal (PP), uma para antecipar a segunda parcela do reajuste para novembro deste ano e outra para o pagamento integral do vale alimentação também neste ano. 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O que diz a prefeitura Em nota, a Prefeitura de São Paulo afirmou que o reajuste total de 5,2% mantém a valorização do funcionalismo e diz que a proposta considera o índice IPC-FIPE acumulado entre março de 2024 e março de 2025, de 5,16%. A istração argumentou que gestões anteriores ofereciam apenas uma correção simbólica de 0,01% por ano, o que não acontece desde 2023. O chamado reajuste simbólico acontecia quando os prefeitos negociavam as correções salariais de cada categoria à parte, o que era criticado por alguns sindicatos pelas disparidades entre áreas. Receba notícias de São Paulo no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias do Metrópoles no WhatsApp. Fique por dentro do que acontece em São Paulo. Siga o perfil do Metrópoles SP no Instagram. 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Câmara aprova em 1º turno reajuste de 2,6% a servidores em 2025

Texto ainda precisa ser aprovado em segunda discussão para ser encaminhado à sanção do prefeito Ricardo Nunes

atualizado

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Vereadores em sessão que aprovou em primeiro turno o reajuste de 2,6% aos servidores municipais
1 de 1 Vereadores em sessão que aprovou em primeiro turno o reajuste de 2,6% aos servidores municipais - Foto: Vinícius arelli/Metrópoles

São Paulo — Em sessão tensa nesta quarta-feira (23/4), a Câmara Municipal de São Paulo aprovou em primeiro turno o reajuste de 2,6%  para os servidores municipais. A proposta do prefeito Ricardo Nunes (MDB) ainda prevê outro aumento de 2,55% em maio de 2026. Foram 31 votos a favor e 15 contrários.

O texto ainda precisa ser aprovado em segunda discussão para ser encaminhado à sanção do prefeito.

A proposta salarial do Executivo causou reação dos sindicatos que representam as categorias do funcionalismo municipal e de vereadores da oposição, que não aceitam a proposta, alegando que ela não cobre a inflação acumulada nos últimos 12 meses. O IPC-Fipe, que mede a variação de preços no município foi de 5,16% entre março de 2024 e março de 2025.

Desde a última semana, os servidores seguiram a categoria dos professores municipais e também entraram em greve em meio à campanha salarial. Nesta quarta, enquanto acontecia a sessão plenária, as entidades realizaram uma manifestação em frente à Câmara Municipal.

Os servidores municipais também protestam contra o fato de que o reajuste do funcionalismo ligado à Câmara Municipal e ao Tribunal de Contas do Município (TCM) foi aprovado pelos vereadores com aumento percentual de 4,5%. Para eles, a diferença no reajuste desrespeita a equidade entre as categorias. “Não é possível que tenhamos duas classes de servidores”, protestou Celso Giannazi (PSol).

Além do texto original, os vereadores também apreciaram duas emendas apresentada pela vereadora Janaína Paschoal (PP), uma para antecipar a segunda parcela do reajuste para novembro deste ano e outra para o pagamento integral do vale alimentação também neste ano. Ambas foram rejeitadas.

Para a votação em segundo turno, a oposição promete apresentar um texto substitutivo com uma proposta de 12% de reajuste, o percentual que é pedido pelos sindicatos. Cabe ao plenário aprovar ou não o substitutivo.

Sessão tumultuada

Para aprovar o projeto em primeira discussão, a base governista recorreu ao instrumento do congresso de comissões, pelo qual um texto é aprovado em conjunto por todas as comissões em que ele deve ar antes de ir a plenário. Isso foi necessário porque a oposição pediu vistas do projeto na discussão na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa.

Durante a sessão, houve diversos momentos de tensão e bate boca entre vereadores da esquerda e da direita. Em dado momento, o vereador Celso Giannazi acusou a vereadora Zoe Martinez (PL) de xingar os servidores e pediu a suspensão da sessão para averiguação das imagens. Zoe foi ao microfone e disse que retirava a sua fala.

Vereadores da oposição e sindicalistas presentes na galeria do plenário também protestaram contra falas de Lucas Pavanato (PL) e Rubinho Nunes (União) após o primeiro classificar a greve de servidores de “vagabundagem” e o segundo, insinuar que alguns professores dão aula sob o efeito de drogas.

Mais tarde, após discurso de Amanda Vettorazzo (União) a favor do valor do reajuste proposto pela prefeitura e contrário à greve dos servidores, a vereadora Keit Lima (PSol) foi até um dos microfones para rebater. Neste momento, Amanda foi ao encontro de Keit e as duas aram a discutir de forma mais agressiva, sendo apartadas por outros vereadores.

Com o tumulto causado na galeria onde estavam os servidores que acompanhavam a discussão, Teixeira suspendeu a sessão e pediu que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) retirasse todos os presentes do local. A decisão gerou protestos de vereadores do PSol e do PT.

O que diz a prefeitura

Em nota, a Prefeitura de São Paulo afirmou que o reajuste total de 5,2% mantém a valorização do funcionalismo e diz que a proposta considera o índice IPC-FIPE acumulado entre março de 2024 e março de 2025, de 5,16%.

A istração argumentou que gestões anteriores ofereciam apenas uma correção simbólica de 0,01% por ano, o que não acontece desde 2023. O chamado reajuste simbólico acontecia quando os prefeitos negociavam as correções salariais de cada categoria à parte, o que era criticado por alguns sindicatos pelas disparidades entre áreas.

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