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Em meio a controvérsia, Prefeitura de SP anuncia R$ 319 mi à Cultura

Secretaria Municipal de Cultura receberá R$ 319 milhões para financiar 70 projetos culturais em São Paulo

atualizado

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Ricardo Nunes (MDB) e Totó Parente (MDB), seu novo secretário - Metrópoles
1 de 1 Ricardo Nunes (MDB) e Totó Parente (MDB), seu novo secretário - Metrópoles - Foto: Reprodução/Instagram

São Paulo — A Prefeitura de São Paulo anunciou, nesta segunda-feira (10/2), a destinação de R$ 319 milhões para o financiamento cultural na cidade de São Paulo. O orçamento faz parte do pacote São Paulo + Cultura, que prevê a publicação de 70 editais de financiamento, e foi lançado em meio a uma disputa no entorno da pasta.

À frente da secretaria há pouco mais de um mês, Totó Parente (MDB) foi recebido no cargo de secretário municipal “com desconfiança”, nas palavras de Fábio Riva (MDB), vereador e chefe do governo Ricardo Nunes (MDB) na Câmara Municipal. Seu histórico como ex-vereador de Cuiabá (MT), com cargos nos governos petistas de Dilma Rousseff e Lula, levanta uma suspeita de possível aproximação com a esquerda.

“O Totó, logo quando chegou, nós da Câmara Municipal, os vereadores, e o pessoal que cuida da cultura da cidade, ficamos com o olhar desconfiado. Mas o Totó foi dialogando com todos os segmentos, porque a cultura não tem cor partidária (…) A gente tem que começar a rasgar um pouquinho de que os segmentos são partidários, e não são. O segmento da cultura é de todos”, disse o vereador Fábio Riva (MDB) nesta segunda (10/2).

Durante o evento de lançamento do financiamento, o secretário anunciou que o dinheiro já começou a ser distribuído, com a abertura de um edital voltado para artistas do hip-hop nesta segunda-feira (10/2).

Totó aproveitou para responder à desconfiança, falando da necessidade da cultura ser “uma fonte permanente de diálogo”, e dizendo que irá “seguir à risca a recomendação” do prefeito Ricardo Nunes de priorizar o fomento à cultura na periferia.

No evento também estava o prefeito Ricardo Nunes que fez um discurso focado na necessidade dos investimentos chegarem à periferia, criticando projetos culturais com alto custo e com pouco alcance de público.

Ao final da fala do prefeito, uma voz da plateia gritou “Cadê os pagamentos?”, questionando atrasos na publicação de editais e no pagamento a produtores culturais, que teriam acontecido nos últimos anos do governo anterior do emedebista.

A pergunta ficou no ar. Além dos editais, o prefeito foi perguntado sobre atrasos no pagamento dos blocos de carnaval, contemplados por um edital da Prefeitura mas que ainda não receberam o recurso. À imprensa, Nunes respondeu que “isso vai acontecer de forma gradual” e que “já iniciou a liberação”.

Briga ideológica

Conforme noticiado pelo Metrópoles, a secretaria municipal de cultura tem sido alvo de uma pressão ideológica por grupos ligados à direita.

Artistas que apoiaram o prefeito na campanha pela reeleição falam que a pasta foi “aparelhada” nos últimos anos pelo que chamam de “cultura woke” – expressão usada para identificar pautas identitárias, ligadas à defesa das minorias.

O grupo é liderado pelos cineastas Newton Cannito e Josias Teófilo, criadores do movimento “Artistas Livres”, que reúne cerca de vinte nomes do setor cultural paulista. Entre outros temas, eles reivindicam trocas na diretoria da SPCine e a revisão de editais, que dizem ter um “excesso de cotas” atualmente.

No mesmo contexto, tramita na Câmara Municipal um Projeto de Lei da vereadora Amanda Vettorazzo (União) que proíbe a contração pelo poder público paulistano de artistas que façam apologia ao crime organizado. O PL foi em apresentado em meio a uma briga da parlamentar contra o rapper Oruam, que acusa a vereadora de promover um elitismo cultural  na cidade.

O prefeito negou que qualquer grupo político esteja sendo favorecido pelos editais e defendeu a ideia contida no PL de Vetorazzo, dizendo que irá pedir ao secretário Totó para que os editais deixem claro que “em hipótese alguma, ninguém que faça apologia ao crime terá espaço em São Paulo”.

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