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Prefeito alega “custo alto” e quer devolver trecho da Régis à União

Taboão da Serra municipalizou trecho da Rodovia Régis Bittencourt em 2024, mas novo prefeito afirma que mudança impactou orçamento da cidade

atualizado

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1 de 1 imagem colorida mostra carro e caminhão em rodovia - metrópoles - Foto: Divulgação / Arteris

São Paulo — O prefeito de Taboão da Serra, Engenheiro Daniel (União Brasil), quer devolver para o governo federal a responsabilidade sobre o trecho de 6,5 km da Rodovia Régis Bittencourt que foi municipalizado em 2024. A intenção já foi levada ao conhecimento do Ministério dos Transportes, que solicitou mais informações para analisar o pedido.

O político taboanense afirma que a cidade chega a gastar até R$ 1,2 milhão por mês com despesas relacionadas à via. Segundo ele, a gestão anterior, comandada por Aprígio (Podemos), seu rival nas eleições em 2024, não considerou o impacto orçamentário da medida ao pedir a municipalização.

“A gestão anterior não colocou isso no orçamento da cidade. A Régis gera uma despesa para o município de uma média de R$ 1 milhão, R$ 1,2 milhão. São despesas com iluminação, zeladoria, sinalização, equipe de trânsito, polícia municipal. Precisa ter SAMU, resgate, guincho de pequeno, médio e grande porte [disponíveis]. […] É um custo muito alto para o município”.

Desde que o trecho da Régis ou para Taboão, a via recebeu semáforos para controlar o tráfego entre bairros. O local também ou a ser chamado de Avenida Aprígio Bezerra da Silva, nome do pai do ex-prefeito.

Engenheiro Daniel diz que a ideia de devolver a rodovia para a União também é apoiada pelos prefeitos de cidades vizinhas por conta dos congestionamentos na região. A gestão quer fazer uma audiência pública para debater o tema com a população da cidade até maio.

O prefeito diz que, mesmo com a federalização, deseja manter dois dos semáforos instalados em funcionamento, ao menos temporariamente. “A nossa ideia é manter de dois a três semáforos, mas o objetivo principal é captar recursos, inclusive com o governo federal, para a gente fazer a alça de o [nestes pontos]. A interligação é importante, mas o correto seria fazer a alça de o”.

Nessa terça-feira (8/4), o político falou sobre a proposta de federalização em uma reunião de representantes do Consórcio Intermunicipal da Região Sudoeste da Grande São Paulo (Conisud), com o ministro dos Transportes, Renan Filho, em Brasília.

Em nota ao Metrópoles, o Ministério disse que, durante reunião sobre outro tema, representantes de Taboão “manifestaram verbalmente interesse em federalizar o segmento” e foram orientados sobre os “trâmites istrativos”.

“O Ministério dos Transportes aguarda a apresentação do requerimento e demais documentos para que seja possível proceder às avaliações necessárias para a federalização do segmento da rodovia”.

Por que o trecho foi municipalizado?

A municipalização era uma bandeira do então prefeito Aprigio da Silva. Sua gestão afirmava que a Régis tinha ganhado características urbanas nos últimos anos entre os quilômetros 269 e 275, e dizia que a rodovia deixava a cidade dividida. A mudança era defendida, assim, como uma forma de reduzir o trânsito na região central do município e melhorar a integração entre os bairros.

Como mostrou o Metrópoles, a medida foi questionada pelo Ministério Público Federal (MPF), que cobrou informações sobre o impacto no tráfego na região. Mesmo assim, a transferência foi oficializada no dia do aniversário da cidade, em 19 de fevereiro de 2024, com a do ministro dos Transportes, Renan Filho. Na ocasião, o ministro disse que a municipalização era uma “segunda emancipação para Taboão”.

“A municipalização vai garantir a integração do município e melhorar a mobilidade urbana, sem prejudicar o trânsito da região. É uma segunda emancipação pela qual a Taboão da Serra, construindo uma cidade mais integrada, inclusiva e ainda mais capaz de crescer”, afirmou na ocasião.

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