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TCE dá prazo para Metrô de SP justificar segurança na Linha 5-Lilás

Tribunal de Contas do Estado notificou o Metrô para que apresente justificativas sobre a segurança das portas da plataforma da Linha 5-Lilás

atualizado

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Imagens coloridas mostram plataforma de entrada de estação da Linha 5-Lilás da ViaMobilidade, de metrô, em São Paulo
1 de 1 Imagens coloridas mostram plataforma de entrada de estação da Linha 5-Lilás da ViaMobilidade, de metrô, em São Paulo - Foto: William Cardoso/Metrópoles

O Tribunal de Contas do Estado (TCE) notificou o Metrô de São Paulo para que apresente justificativas sobre a segurança das portas da plataforma da Linha 5-Lilás. A empresa estatal tem cinco dias para responder ao órgão.

Segundo o documento, a Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp) afirmou que as portas de plataforma entregues pelo Metrô “não atendiam integralmente aos quesitos de segurança previstos”.

A Artesp também identificou um vão entre a Porta Deslizante Motorizada (PDM) e a porta do trem, “o que permite que ageiros fiquem presos e que as barreiras de seguranças existentes na PDM se mostraram insuficientes”, de acordo com o documento.

No início deste mês, um ageiro de 35 anos morreu após ficar preso entre as portas do trem e da plataforma na estação Campo Limpo, na zona sul de São Paulo.

Durante investigação do ocorrido, a Secretaria de Parcerias em Investimento (SPI) apresentou que, devido a pelo menos quatro ocorrências de ageiros presos na porta da plataforma, entre 2021 e 2023, foram iniciadas tratativas entre a Comissão de Monitoramento das Concessões e Permissões, a concessionária ViaMobilidade e o Metrô.

Segundo a pasta, “após exaustivos contatos junto ao Metrô, foram obtidas apenas respostas inconclusivas quanto aos estudos realizados pelos fabricantes das portas de plataformas (que pudessem corrigir ou indicar a causa dos problemas)”.

A SPI também aponta “inércia do Metrô em contribuir para a solução da questão (morosidade em cobrar novos relatórios técnicos de seus fornecedores, bem como em indicar possíveis ações mitigadoras de riscos de acidentes nas plataformas)”.

O corretor do TCE Dimas Ramalho notificou o Metrô para que, no prazo de cinco dias, apresente justificativas a respeito do atendimento integral dos quesitos de segurança das portas das plataformas da Linha 5 – Lilás e que esclareça a suposta morosidade na adoção de medidas relacionadas à correção das falhas nas portas das plataformas.

Questionado, o Metrô de São Paulo afirmou que vai prestar os esclarecimentos ao TCE.

Barras de segurança

A ViaMobilidade começou a instalar barras de segurança entre as portas do trem e as da plataforma da Linha 5-Lilás do metrô como medida de proteção após a morte de. Lourivaldo Ferreira Silva Nepomuceno.

A iniciativa busca proteger os clientes enquanto não são instalados os sensores de presença entre as portas – o que deve ser introduzido até fevereiro de 2026, segundo a concessionária.

A empresa afirma que as barreiras são conhecidas como gap fillers, estruturas poliméricas com alma metálica, fabricadas sob medida para reduzir o vão entre o trem e a plataforma. Com a iniciativa, a ViaMobilidade espera remover o espaço onde cabia uma pessoa.

As implementações começaram na noite da última sexta-feira (16/5), com autorização da Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp), que acompanha as ações da empresa após o acidente. A estação Capão Redondo foi a primeira a receber os equipamentos.


Morte de ageiro

  • Lourivaldo Ferreira morreu na manhã do dia 6 de maio após ficar preso entre a porta do trem e a da plataforma na estação Campo Limpo da Linha 5-Lilás, na zona sul de São Paulo.
  • O acidente aconteceu por volta das 8h da manhã, quando a vítima se prendeu no pequeno espaço entre as portas da estação e morreu após o trem seguir viagem.
  • O ageiro era estudante de educação física e faria aniversário no domingo seguinte à fatalidade, 11 de maio. Lourivaldo era casado e deixou três filhos, de 18, 4 e 3 anos.
  • Além de pai e marido, ele era promotor de vendas, morava em Taboão da Serra, na Grande São Paulo, e cursava o sétimo semestre da faculdade.

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