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Inicialmente, ficou detido na carceragem do 4º Distrito Policial de Guarulhos, na Grande São Paulo. O criminoso também ou por penitenciárias de Valparaíso, Lucélia e Mirandópolis, no interior paulista, antes de receber liberdade condicional em 2002. Dez anos depois, em junho de 2012, ele foi preso por policiais militares da Rota na garagem de uma empresa de transportes, na zona leste da capital, onde havia 635 quilos de maconha e mais de R$ R$ 149 mil. Segundo a investigação, Cebola trabalhava oficialmente na Cooperativa Associação Paulistana, do ramo de transporte, mas, na verdade, já exercia cargo de liderança no PCC. O traficante ficou detido na Penitenciária 2 de Presidente Venceslau, também no interior, que abrigava a cúpula da facção naquela época. Entre os detidos na cadeia de segurança máxima, estava Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, apontado como o chefão do PCC. 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Segundo a denúncia, Cebola era responsável pela logística de cargas de cocaína, oriunda principalmente da Bolívia, e por istrar os gastos da “cozinha” – nome dado aos laboratórios de droga da organização criminosa. Parte dos acusados na Operação Sharks foi condenada pelo esquema de lavagem do PCC. No caso de Cebola, no entanto, a Justiça paulista entendeu que não haveria indícios suficientes para aceitar a denúncia. Fim da Linha Agora na mira da Operação Fim da Linha, Cebola tem paradeiro desconhecido. Ao todo, a ação cumpriu três mandados de prisão preventiva e 52 de busca e apreensão. Um dos presos é Luiz Carlos Efigênio Pacheco, o Pandora, dono da empresa de transportes Transwolff, que transporta 9% dos ageiros na cidade de São Paulo. Já os outros detidos são Robson Flares Lopes Pontes, diretor da empresa, e Joelson Santos da Silva, sócio da mesma viação e representante de um escritório de contabilidade. 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De tráfico a ônibus do PCC: quem é “Cebola”, foragido de ação do MPSP

Silvio Luiz Ferreira, o Cebola, é sócio de empresa de ônibus, foi condenado por tráfico e já esteve ligado à lavagem do PCC anteriormente

atualizado

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Imagem colorida de Cebola, do PCC. Ele é um homem branco, de cabelo curto - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida de Cebola, do PCC. Ele é um homem branco, de cabelo curto - Metrópoles - Foto: Reprodução

São Paulo – Acusado de usar empresa de ônibus para lavar dinheiro do Primeiro Comando da Capital (PCC), o foragido Silvio Luiz Ferreira, o Cebola, de 45 anos, coleciona agens por cadeias paulistas, é condenado por tráfico de drogas e já foi investigado no esquema que mandou mais de R$ 1 bilhão da facção criminosa para o exterior.

Cebola é o único alvo da Operação Fim da Linha, deflagrada pelo Ministério Público de São Paulo (MPSP) na terça-feira (9/4), que continua foragido. A ação mirou o setor financeiro do PCC e identificou movimentação de mais de R$ 732 milhões, entre 2020 e 2022, considerando todos os investigados.

Segundo o MPSP, Cebola é sócio da UpBus, uma das empresas de transporte que supostamente são usadas para esquentar recursos da facção. A viação opera linhas de ônibus na zona leste e é responsável por transportar cerca de 1% de todos os ageiros da capital paulista.

Durante o cumprimento de mandados de busca, policiais apreenderam armas no apartamento de Cebola, na região do Tatuapé, na zona leste paulistana. O procurado, no entanto, não estava no local.

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órios e produtos de beleza apreendidos em operação do MPSP
Promotor Lincoln Gakiya fala a policiais antes do início da Operação Fim de Linha, que mira empresas de ônibus suspeitas de ligação com o PCC
Viaturas policiais a postos para participar da Operação Fim de Linha, do MPSP, que mira empresas de ônibus suspeitas de ligação com o PCC
Viaturas policiais a postos para participar da Operação Fim de Linha, do MPSP, que mira empresas de ônibus suspeitas de ligação com o PCC
Policiais recebem orientações antes de  participar da Operação Fim de Linha, do MPSP, que mira empresas de ônibus suspeitas de ligação com o PCC
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Agentes da receita em garagens de ônibus

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Luiz Carlos Efigênio Pandolfi, o Pandora, dono da Transwolff

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Tráfico

A folha de antecedentes de Cebola, obtida pelo Metrópoles, mostra que ele foi preso pela primeira vez em janeiro de 1998, acusado de roubo. Inicialmente, ficou detido na carceragem do 4º Distrito Policial de Guarulhos, na Grande São Paulo.

O criminoso também ou por penitenciárias de Valparaíso, Lucélia e Mirandópolis, no interior paulista, antes de receber liberdade condicional em 2002.

Dez anos depois, em junho de 2012, ele foi preso por policiais militares da Rota na garagem de uma empresa de transportes, na zona leste da capital, onde havia 635 quilos de maconha e mais de R$ R$ 149 mil. Segundo a investigação, Cebola trabalhava oficialmente na Cooperativa Associação Paulistana, do ramo de transporte, mas, na verdade, já exercia cargo de liderança no PCC.

O traficante ficou detido na Penitenciária 2 de Presidente Venceslau, também no interior, que abrigava a cúpula da facção naquela época. Entre os detidos na cadeia de segurança máxima, estava Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, apontado como o chefão do PCC.

Lavagem para o PCC

Cebola conseguiu um habeas corpus e foi beneficiado com alvará de soltura em abril de 2014. Meses depois, em outubro, ele seria condenado a 14 anos, 3 meses e 15 dias de prisão, por tráfico de drogas e associação criminosa, no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), mas não voltou para a cadeia.

Em 2020, Cebola foi um dos denunciados pelo MPSP no âmbito da Operação Sharks, a primeira a atacar a célula financeira do PCC, que identificou o envio de R$ 1,2 bilhão da facção para o Paraguai, por meio do esquema de “dólar cabo”, técnica de lavagem de dinheiro.

O MPSP diz que o traficante participava das “redes fechadas de comunicação do PCC”, formada apenas por chefões, e era braço direito de Marcos Roberto de Almeida, o Tuta, então apontado como sucessor de Marcola nas ruas.

Segundo a denúncia, Cebola era responsável pela logística de cargas de cocaína, oriunda principalmente da Bolívia, e por istrar os gastos da “cozinha” – nome dado aos laboratórios de droga da organização criminosa.

Parte dos acusados na Operação Sharks foi condenada pelo esquema de lavagem do PCC. No caso de Cebola, no entanto, a Justiça paulista entendeu que não haveria indícios suficientes para aceitar a denúncia.

Fim da Linha

Agora na mira da Operação Fim da Linha, Cebola tem paradeiro desconhecido. Ao todo, a ação cumpriu três mandados de prisão preventiva e 52 de busca e apreensão.

Um dos presos é Luiz Carlos Efigênio Pacheco, o Pandora, dono da empresa de transportes Transwolff, que transporta 9% dos ageiros na cidade de São Paulo.

Já os outros detidos são Robson Flares Lopes Pontes, diretor da empresa, e Joelson Santos da Silva, sócio da mesma viação e representante de um escritório de contabilidade.

A ação também recolheu 11 armas – entre elas, dois fuzis e uma submetralhadora, além de 800 munições. Também foram apreendidos computadores, celulares, joias, barras de ouro e R$ 161 mil em espécie.

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