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Entenda por que os exercícios são úteis contra a ansiedade e depressão

Especialistas explicam como os exercícios físicos agem dentro do organismo e são aliados para amenizar a ansiedade e depressão

atualizado

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Jovem após o treino, atividade física. Metrópoles
1 de 1 Jovem após o treino, atividade física. Metrópoles - Foto: Getty Images

Em meio à correria do dia a dia, muitas pessoas acabam sofrendo com problemas ligados à saúde mental, como a ansiedade e a depressão. Embora existam diversos tratamentos, um método simples e ível se destaca auxiliando no alívio dos sintomas: o exercício físico. Mas afinal, por que mexer o corpo pode ser tão útil no combate a problemas emocionais?

“Quando nos exercitamos, nosso corpo libera substâncias como endorfinas, serotonina e dopamina, que ajudam a relaxar, melhorar o humor e trazer uma sensação de bem-estar. Além disso, a atividade física reduz os níveis de cortisol, o hormônio do estresse. A prática regular também funciona como um momento de distração, ajudando a afastar pensamentos negativos e proporcionando mais energia para o dia a dia”, explica o professor de educação física Matheus Ramiro, do Colégio Marista Águas Claras, em Brasília.

Além disso, um estudo realizado por pesquisadoras italianas e publicado na revista National Library of Medicine trouxe ainda mais certeza sobre a ação dos exercícios físicos sobre a mente humana. Segundo as evidências cientifícas, a prática, além de auxiliar contra ansiedade e depressão, melhora a cognição e reduz a chance de desenvolvimento de doenças neurodegenerativas.

Do ponto de vista mental, a psicóloga Bianca Spinola, do Grupo Reinserir Psicologia, em São Paulo, acredita que as pessoas devem resignificar a relação com os exercícios. “É importante ver a atividade física não como mais uma tarefa e sim como um lugar de possibilidade para que você redescubra as potências do seu corpo”, indica.

Como dar o primeiro o

Para quem está começando e busca melhorar a saúde mental por meio da atividade física, a primeira recomendação básica é realizar um exame clínico. Ele é um dos pilares da avaliação física e é necessário para definir o tipo de atividade, a frequência e a carga horária ideal para cada pessoa.

Ramiro defende que se saia da caixinha na hora de escolher uma atividade física. “Não é necessário restringir a prática às academias ou à musculação, especialmente para aqueles que não se identificam com esse ambiente. Existem diversas opções, como aulas em grupo (pilates, funcional, yoga), danças e esportes coletivos, que, além dos benefícios físicos, proporcionam interação social e motivação”, esclarece.

Além disso, atividades ao ar livre, como caminhadas, corridas, ciclismo e trilhas, podem trazer ganhos ainda maiores para a saúde mental, pois combinam exercício físico com contato com a natureza, promovendo relaxamento, redução do estresse e sensação de bem-estar.

Pessoa realiza caminhada ao ar livre - Metrópoles
Atividades corriqueiras, como uma caminhada ao ar livre, podem auxiliar nos sintomas da ansiedade e depressão

Construção da rotina

Não é fácil construir uma rotina de exercícios diários — é importante ter consciência das dificuldades para manter a motivação, mas lembre que, eventualmente, a atividade física se tornará mais natural. Bianca lembra que o essencial é persistir e não desistir.

“Ninguém começa sendo super bom, super disciplinado, todos precisamos construir isso. Temos imprevistos e percalços no caminho e recomeçar é uma forma de continuar”, elucida a psicóloga.

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