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Saúde Associação de Cardiologia dá receita para evitar 100 milhões de mortes Na pesquisa, 130 pacientes responderam a dois questionários elaborados pela psicanalista – um para avaliar a disposição para o perdão e outro sobre espiritualidade e religiosidade – algo que, segundo Suzana, interfere na disposição para perdoar. “Encontrei mais ocorrência de infarto entre aqueles que têm dificuldade do perdão”, afirma. O estudo avaliou 65 pacientes sem histórico de doença cardiovascular e 65 que infartaram. As maiores diferenças entre os resultados foram observadas nos quesitos “quebra de confiança” e “rejeição/desprezo”. No primeiro caso, 65% dos que tiveram um infarte afirmaram que não estavam dispostos a perdoar. O índice foi de 35% no outro grupo. No segundo caso, 54% dos que infartaram disseram que perdoariam. O porcentual sobe para 72% entre quem não infartou. 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Pesquisa associa ocorrência de infarto à dificuldade de perdoar

Exposto em congresso de cardiologia, estudo visa descobrir se o perdão afeta a saúde do coração

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É comum ouvirmos que o perdão evita o aparecimento de doenças. Mas será que a crença tem respaldo científico? Pesquisa brasileira apresentada no 40º Congresso da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo (Socesp) apontou uma relação entre a dificuldade de perdoar e a ocorrência de infarto agudo do miocárdio.

“O mundo ocidental se refere ao coração como o centro das emoções”, afirma a psicanalista Suzana Avezum. Depois de ter visto na prática os benefícios do perdão para a saúde emocional, Suzana partiu para a pesquisa. De 2016 a 2018, se debruçou no tema, em um mestrado na Universidade Santo Amaro, e focou no risco de desenvolver doenças cardiovasculares.

Na pesquisa, 130 pacientes responderam a dois questionários elaborados pela psicanalista – um para avaliar a disposição para o perdão e outro sobre espiritualidade e religiosidade – algo que, segundo Suzana, interfere na disposição para perdoar. “Encontrei mais ocorrência de infarto entre aqueles que têm dificuldade do perdão”, afirma.

O estudo avaliou 65 pacientes sem histórico de doença cardiovascular e 65 que infartaram. As maiores diferenças entre os resultados foram observadas nos quesitos “quebra de confiança” e “rejeição/desprezo”. No primeiro caso, 65% dos que tiveram um infarte afirmaram que não estavam dispostos a perdoar. O índice foi de 35% no outro grupo. No segundo caso, 54% dos que infartaram disseram que perdoariam. O porcentual sobe para 72% entre quem não infartou.

A população analisada seguiu o padrão de pacientes com doença cardiovascular: a maioria era homem (42 ante 23 mulheres por grupo), entre 60 e 65 anos.

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