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No dia seguinte à denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) que acusou Bolsonaro de tramar um golpe de Estado, Nunes saiu em defesa do ex-presidente, afirmando acreditar no seu  “espírito democrático”. “Sinceramente, não acredito que o presidente Bolsonaro tenha feito algo do tipo. Mas obviamente não conheço os autos em detalhes. Ele vai poder se defender. Não vejo por parte dele falta de compromisso com a democracia”, afirmou o prefeito durante agenda pública na última quarta-feira (19/2). Pelas redes sociais, escreveu que confia no “espírito público e democrático do presidente Bolsonaro”. 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Aliados avaliam que Nunes pode se viabilizar como candidato ao Palácio dos Bandeirantes caso o governador Tarcísio de Freitas (PL) saia para a disputa à Presidência da República. Nesse cenário especulado, Nunes teria o apoio de Tarcísio e buscaria, consequentemente, o de Bolsonaro. O Metrópoles apurou que, em reunião com aliados na última quinta-feira (20/1), Bolsonaro afirmou que Ricardo Nunes é “um dos nossos”. Na campanha do ano ado, o ex-presidente fez um apoio tímido à reeleição do prefeito e chegou a flertar com a candidatura de Pablo Marçal (PRTB), que ameaçou a ida de Nunes ao segundo turno. A estratégia do emedebista em colocar ex-prefeitos para compor seu secretariado também foi vista pelo meio político como uma tentativa de Nunes ampliar sua influência para além da capital, já visando à construção de uma candidatura ao governo estadual. 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De olho em 2026, Nunes bolsonariza discurso com foco na segurança

Na última semana, prefeito de SP defendeu redução da maioridade penal e deu declarações de apoio a Bolsonaro diante de denúncia da PGR

atualizado

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André Bueno/Câmara de SP
Jair Bolsonaro e Ricardo Nunes
1 de 1 Jair Bolsonaro e Ricardo Nunes - Foto: André Bueno/Câmara de SP

São Paulo – Apontado por aliados como possível candidato ao governo de São Paulo em 2026, o prefeito da capital, Ricardo Nunes (MDB), fez na última semana declarações públicas a favor do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e tem adotado um discurso linha-dura sobre segurança.

No dia seguinte à denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) que acusou Bolsonaro de tramar um golpe de Estado, Nunes saiu em defesa do ex-presidente, afirmando acreditar no seu  “espírito democrático”.

“Sinceramente, não acredito que o presidente Bolsonaro tenha feito algo do tipo. Mas obviamente não conheço os autos em detalhes. Ele vai poder se defender. Não vejo por parte dele falta de compromisso com a democracia”, afirmou o prefeito durante agenda pública na última quarta-feira (19/2). Pelas redes sociais, escreveu que confia no “espírito público e democrático do presidente Bolsonaro”.

Dias antes, também em agenda pública, ao ser questionado sobre o projeto de lei complementar do deputado federal Bibo Nunes (PL-RS) que reduz o tempo de inelegibilidade previsto na Lei da Ficha Limpa, que poderia recolocar Bolsonaro na corrida eleitoral em 2026, o prefeito defendeu que o ex-presidente volte a ficar elegível.

“Até pela forma que [Bolsonaro] tem aparecido nas pesquisas e a discussão que existe sobre a questão da ação judicial, que evidentemente precisa ser respeitada, me parece uma pena um pouco mais elevada daquilo que poderia ser. Acho que se houver uma reavaliação e puder fazer com que o presidente Bolsonaro seja candidato, o povo é que tem que decidir”, disse Nunes durante inauguração de um parque na zona sul da capital.

O prefeito ainda afirmou que, caso Bolsonaro possa se candidatar, “vota e faz campanha para ele” contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Aliados avaliam que Nunes pode se viabilizar como candidato ao Palácio dos Bandeirantes caso o governador Tarcísio de Freitas (PL) saia para a disputa à Presidência da República. Nesse cenário especulado, Nunes teria o apoio de Tarcísio e buscaria, consequentemente, o de Bolsonaro.

O Metrópoles apurou que, em reunião com aliados na última quinta-feira (20/1), Bolsonaro afirmou que Ricardo Nunes é “um dos nossos”. Na campanha do ano ado, o ex-presidente fez um apoio tímido à reeleição do prefeito e chegou a flertar com a candidatura de Pablo Marçal (PRTB), que ameaçou a ida de Nunes ao segundo turno.

A estratégia do emedebista em colocar ex-prefeitos para compor seu secretariado também foi vista pelo meio político como uma tentativa de Nunes ampliar sua influência para além da capital, já visando à construção de uma candidatura ao governo estadual.

Após a denúncia da PGR contra Bolsonaro, o entorno de Tarcísio avalia que ele será mais pressionado para se colocar na corrida presidencial. Com isso, as atenções também se voltam para os movimentos do prefeito da capital.

Foco na segurança

Desde o início do segundo mandato, Nunes tem dado destaque ao tema da segurança e adotado um discurso de linha-dura contra a criminalidade, agenda cultivada pelo bolsonarismo.

Isso é feito especialmente por meio do programa Smart Sampa, sistema de monitoramento da prefeitura por câmeras com reconhecimento facial. Em eventos públicos, o prefeito exalta o número de foragidos presos pela Guarda Civil Metropolitana (GCM) com o uso da tecnologia, que já a de 700.

Na última sexta-feira (21/2), o prefeito comemorou a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que permitiu às guardas civis exercerem função de policiamento urbano e anunciou que vai alterar o nome do órgão para Polícia Metropolitana.

“A decisão do STF é uma pancada contra a criminalidade. Com esse respaldo, fica claro para todos os órgãos, para o Judiciário e toda a sociedade, sobre a competência da CGM que é também de polícia. A GCM de SP está muito bem armada, preparada, treinada”, afirmou.

Três dias antes, Ricardo Nunes havia defendido a redução da maioridade penal e afirmado que pessoas com 16 anos “já sabem o que estão fazendo”.

“Precisamos ter a redução da maioridade penal. É preciso voltar a discutir esse tema. Hoje, quem tem 16 anos já sabe muito bem o que está fazendo da vida, sabe muito bem quais são as consequências dos seus atos e tem que pagar e responder por isso”, afirmou Nunes durante agenda pública que entregou apartamentos na zona sul.

Nunes deu as declarações após ser questionado sobre os recentes casos de violência na capital que geraram repercussão.

No dia 13 de fevereiro, um ciclista foi baleado e morto durante um assalto em frente ao Parque do Povo, no Itaim Bibi, bairro nobre da cidade. Já no dia 15, uma mulher de 67 anos foi agredida por dois assaltantes quando caminhava no Parque Continental, na zona oeste de São Paulo.

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